Quem somos

 

História do sindicato
Em 20 de fevereiro de 1981, em plena ditadura militar, nasceu a Associação Profissional dos Arquitetos de Minas Gerais. Conforme Edital e Ata publicados, foi uma assembléia concorrida com a participação de 147 arquitetas e arquitetos, presentes na sede do IAB-MG, nosso constante parceiro. A formação de uma associação profissional é medida prévia exigida por lei para a criação de um sindicato.

O Sinarq-MG, Sindicato dos Arquitetos do Estado de Minas Gerais, foi criado, efetivamente, em 28/03/1984 com a assinatura da Carta Sindical, conforme determina a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). O Sinarq-MG nasceu a partir da leitura dos associados ao IAB/MG, sobre a necessidade de se ter uma instituição com autoridade legal para representar arquitetas e arquitetos, nos mais diversos campos, e deliberar sobre questões de direitos trabalhistas.

De 1984 a 2005, o Sinarq-MG atuou focado nas negociações salariais, principalmente nas convenções coletivas de trabalho, CCT’s, assinadas a cada ano, em maio com o SINAENCO (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva), e em novembro com o SINDUSCON (Sindicato da Indústria da Construção Civil). A partir de 2005, o SINARQ-MG amplia sua atuação em conselhos, conferências e fóruns, municipais, estaduais e federais, de moradia, reforma urbana, política urbana, e na então existente Câmara de Arquitetura do CREA-Minas, além do apoio jurídico à categoria. Logrou inúmeras vitórias trabalhistas como a incorporação de antigas gratificações ao salário base de arquitetas e arquitetos da Prefeitura de Belo Horizonte – uma reivindicação histórica conquistada coletivamente com o SENGE (Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais), a APLENA (Associação dos Agrimensores, Agrônomos, Arquitetos, Engenheiros, Geógrafos, Geólogos e Urbanistas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte) e a AES (Associação dos Engenheiros da SUDECAP).

O Sinarq-MG teve participação destacada na criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU e travou lutas históricas em defesa do patrimônio cultural de Belo Horizonte, como o embargo da obra de transformação mutiladora do prédio tombado da antiga Secretaria da Fazenda do Estado, na histórica Praça da Liberdade.