A ausência de direitos básicos, horas extras sem remuneração e salários abaixo das médias são temas recorrentes na vida profissional de arquitetos e urbanistas em todo o mundo. Uma das formas de consolidar estratégias de luta em benefício da categoria também passa por conhecer o que vem sendo feito por entidades sindicais tanto no Brasil The post Organização sindical é ferramenta contra precarização do trabalho de arquitetos no mundo appeared first on FNA.Read More

A ausência de direitos básicos, horas extras sem remuneração e salários abaixo das médias são temas recorrentes na vida profissional de arquitetos e urbanistas em todo o mundo. Uma das formas de consolidar estratégias de luta em benefício da categoria também passa por conhecer o que vem sendo feito por entidades sindicais tanto no Brasil como no exterior. Foi pensando nessa troca de experiência que a Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) levou para dentro do 27° Congresso Mundial de Arquitetos – UIARio2021 o tema ‘Organizações trabalhistas da Arquitetura e do Urbanismo pelo mundo: uma história de perspectivas’, live realizada na quarta-feira (23/06) dentro da programação oficial do Congresso.

Não à toa que a FNA carrega como eixo de atuação no UIARio2021 o tema ‘O trabalho transforma o espaço – arquitetura e urbanismo nas periferias do mundo’, como uma oportunidade de aproximar entidades que lutam pelo direito das classes trabalhadoras em meio a um cenário complexo e de disputas por direitos. “Nosso eixo reitera essas questões essenciais de forma a situar o que significa atuar como arquiteto e urbanista no Brasil e no mundo”, destacou a presidente da FNA, arquiteta e urbanista Eleonora Mascia. O presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Rio Grande do Sul (SAERGS), Evandro Medeiros, lembrou que todo o arquiteto que não se identifica como empreendedor depende sempre de algum tipo de remuneração, seja por meio de salário ou de honorários, na maioria das vezes precarizada. “Percebemos, no entanto, que nos últimos anos surgiram organizações que defendem os interesses e lutam por melhores condições de trabalho desses profissionais”, pontuou Medeiros, que mediou o debate produzido pela FNBA exclusivamente para o UIARio2021.

Uma dessas novas organizações que trabalham para garantir a integralidade da profissão está em Portugal. Fundado em 2019, o Movimento dos Trabalhadores em Arquitetura (MTA) como reflexo de anos de angústia da classe naquele país, com a piora das condições de trabalho, casos de cortes de subsídios, coação, chantagem e assédio profissional, violências trabalhistas escancaradas em 2020 com a pandemia. “No ano passado tivemos uma brutal evolução no número de denúncias, mas, ao mesmo tempo, o movimento também cresceu em articulação, com a abertura de canais de denúncias e ampliação do contato direto com trabalhadores que sofreram ataques aos seus direitos básicos”, afirmou Diogo Silva, arquiteto e urbanista e um dos membros do MTA Portugal.  Foram 41 contatos efetuados em apenas dois meses de movimento, fato que acabou ajudando a estruturar ainda mais o movimento a dar uma resposta próxima à demanda dos trabalhadores de Portugal.  “Nosso movimento é horizontal, com uma coordenação que promove reuniões gerais abertas semanalmente, sempre com uma participação mais representativa em diferentes atritos e problemas”, disse. De acordo com Silva, as leis de fiscalização trabalhista em Portugal não têm alcance direto sobre os problemas dos trabalhadores, por isso, se faz necessária uma força coletiva que leve ao cumprimento do que diz a lei.

O MTA reúne trabalhadores assalariados e mantém dois grupos de trabalho em sua frente de atuação: o de intervenção sindical e outro de reivindicações e representação da categoria em Portugal, onde o mercado de caracteriza por manter 90% dos profissionais no setor privado, com salários médios de € 870, valor bem abaixo do salário médio nacional (ou próximo a 1,5 salário-mínimo do país). Em Portugal, mais de 70% dos profissionais fazem horas extras, 63% deles atuam diretamente em empresas, 22% são essencialmente microempreendedores individuais (algo como o MEI no Brasil) e 6% não possuem qualquer tipo de vínculo empregatício.  Também membro do MTA, Ricardo Gouveia reforça que a nova entidade se mostra um ótimo ponto de partida para a representação dos arquitetos e urbanistas em Portugal e, mesmo ainda sem um caráter formal, já se articula como entidade de natureza sindical, atuação representativa que ganhou força em meio a crise sanitária global.  Segundo ele, hoje o MTA já atua em três eixos básicos em defesa da classe: acompanhamento de conflitos e denúncias vinculados ao código do trabalho; mobilização e organização dos trabalhadores em seu local de trabalho e interpelação de entidades institucionais (governamentais).

O presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Estado do Rio de Janeiro (SARJ), Rodrigo Bertamé, pontuou que a virada do novo sindicalismo no Brasil trouxe um novo olhar para a democratização – a ruptura da ditadura trouxe políticas mais comprometidas com a questão das cidades. Uma dessas políticas anos mais tarde foi parar dentro das universidades, com a criação de sistemas como o Prouni e a lei de cotas, que possibilitaram o ingresso de uma parcela importante da população antes excluída do sistema de ensino. “O ingresso dessa população na universidade tem hoje um papel fundamental no Brasil, pois muitos arquitetos e urbanistas que estão tendo esse acesso vem dos mesmos territórios que futuramente serão trabalhados por eles. Temos um boom de arquitetos surgindo nesse cenário, uma massa com outros símbolos e outras referências de espaço”, destacou Bertamé, à frente de um dos mais antigos sindicatos da categoria no Brasil.

O surgimento do sindicalismo e seu papel hoje em defesa da categoria foi contextualizado pelo arquiteto e urbanista Danilo Matoso, secretário de Organização e Formação Sindical da FNA e ex-diretor coordenador do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Distrito Federal (ArquitetosDF/2017-2020). Danilo lembrou que a formação organizacional da categoria ocorreu a partir do surgimento do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) que em 2022 completa 100 anos, e considera a entidade embrião de todas as outras organizações de arquitetos e urbanistas. Na década de 1960 nasceu a identificação da classe com a luta dos trabalhadores, algo que se tornou presente com a industrialização no Brasil. “A medida em que surge com mais vigor a classe operária e ocorre a urbanização no Brasil, começam a aparecer as favelas, a moradia e a precariedade, assim, os arquitetos começam a se envolver como construtores das cidades. Também no mesmo período, relatou Danilo, surgiram as associações de arquitetos e engenheiros que mais tarde deram espaço aos primeiros sindicatos de arquitetos e urbanistas do país, a exemplo do SASP (São Paulo) e SINARQ-BA (Bahia).

“A primeira articulação nacional dos sindicatos, o ENSA, ocorreu em 1974 e, cinco anos depois, é criada a FNA, como entidade de organização dos sindicatos regionais. Esse novo sindicalismo culminou também, à época, com a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) e da CUT. E vale lembrar que a FNA foi a primeira federação nacional a aderir à CUT”, frisou. De acordo com o dirigente, a FNA carrega um legado político e organização bastante significativo, tendo participado também da constituição do Fórum Nacional da Reforma Urbana, em 1987 e das discussões que levaram à criação da Lei da Athis, em 2008. “Esta sempre foi e permanece como uma das principais bandeiras de luta da FNA, além de assuntos que sempre foram pauta da nossa atuação, que é a defesa dos direitos da classe, entre eles o salário-mínimo profissional e articulação permanente em acordos coletivos de trabalho”, destacou.

Confira a live na íntegra aqui 

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Por 38 votos favoráveis e 36 votos contrários, o Plenário aprovou nesta quarta-feira (23) projeto que suspende medidas judiciais o despejo ou desocupação de imóveis até o fim de 2021, devido à pandemia de coronavírus. O texto suspende os atos praticados desde 20 de março de 2020, exceto aqueles já concluídos. O PL 827/2020, da The post Senado aprova suspensão de despejos de imóvel até o fim de 2021 appeared first on FNA.Read More

Por 38 votos favoráveis e 36 votos contrários, o Plenário aprovou nesta quarta-feira (23) projeto que suspende medidas judiciais o despejo ou desocupação de imóveis até o fim de 2021, devido à pandemia de coronavírus. O texto suspende os atos praticados desde 20 de março de 2020, exceto aqueles já concluídos. O PL 827/2020, da Câmara dos Deputados, teve parecer favorável do senador Jean Paul Prates (PT-RN) e segue agora para sanção presidencial.

A suspensão será aplicada somente a contratos cujo valor mensal de aluguel seja de até R$ 600 para imóveis residenciais e de até R$ 1,2 mil para imóveis não residenciais. A dispensa não vale no caso de imóvel ser a única propriedade do locador e o dinheiro do aluguel consistir em sua única fonte de renda.

O texto retornará à Câmara, tendo em vista aprovação de destaque do senador Luís Carlos Heinze (PP-RS), que exclui os imóveis rurais do âmbito do projeto. O autor do destaque alegou que os efeitos da pandemia, em especial a diminuição da renda, concentraram-se no meio urbano, ao contrário do meio rural, onde a atividade produtiva teve que continuar operando com mais capacidade para atender a demanda e evitar o desabastecimento.

O texto aprovado pelos senadores prevê que, em razão do estado de calamidade pública decorrente da pandemia de coronavírus, será suspenso até 31 de dezembro de 2021 o cumprimento de medida judicial, extrajudicial ou administrativa que resulte em ato ou decisão de despejo, desocupação ou remoção forçada coletiva de imóvel privado ou público, urbano ou rural, seja os de moradia ou para produção. A suspensão também vale para concessão de liminar em ação de despejo.

— Esse projeto trata dos despejos sumários, das remoções compulsórias e relações do inquilinato, restringe em caráter excepcional, restrito ao final da pandemia no Brasil. Mais de 84 mil famílias são ameaçadas de despejo, se multiplicarmos esse número por quatro, que é o número médio de integrantes de uma família, teremos 340 mil pessoas, incluindo crianças. Se considerarmos as subnotificações, esse número pode chegar a meio milhão de pessoas ameaçadas de despejos e remoções forçadas até o final do ano, período que o projeto pretende cumprir. Frisamos que não se trata nesse projeto de nenhuma ocupação futura, mas daquelas já constituídas — afirmou Jean Paul Prates, na leitura de seu relatório em Plenário.

No caso de ocupações, a regra vale para aquelas ocorridas antes de 31 de março de 2021 e não alcança as ações de desocupação já concluídas na data da publicação da futura lei.

Nem mesmo medidas preparatórias ou negociações poderão ser realizadas. Somente após o fim desse prazo é que o Judiciário deverá realizar audiência de mediação entre as partes, com a participação do Ministério Público e da Defensoria Pública, nos processos de despejo, remoção forçada e reintegração de posse.

O projeto também dispensa o locatário do pagamento de multa em caso de encerramento de locação de imóvel decorrente de comprovada perda de capacidade econômica que inviabilize o cumprimento contratual. Além disso, autoriza a realização de aditivo em contrato de locação por meio de correspondências eletrônicas ou de aplicativos de mensagens.

O relator, senador Jean Paul Prates, rejeitou todas as 21 emendas apresentadas e considerou prejudicado o PL 3.224/2020, do senador Rogério Carvalho (PT-SE), sobre o mesmo tema, que tramitava apensado ao PL 827/2020.

— A proposição não tem o condão de quitar dívidas, de elidir obrigações ou conferir a qualquer um benefício outro que não seja a possibilidade de manter, por mais alguns poucos meses, um teto, ou um labor, de modo a proteger os seus. Certamente não é o caminho ideal que eu ou meu partido acreditamos ser necessário para dar suporte ao povo brasileiro. Mas, em respeito à profunda articulação social que surgiu da convergência de diversas proposições norteadas pelo mesmo espírito humanitário, entendo ser este o caminho possível, que merece ser acolhido por este Senado Federal — destacou Jean Paul Prates.

Fonte: Agência Senado
Foto:  Akemi Nitahara/Agência Brasil

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Em debate no UIA2021RIO, Raquel Rolnik e Claudio Acioly falam sobre os espaços informais, inadequados, que se reproduzem e se consolidam nas cidades, resistindo às pressões do capital financeiro  No terceiro debate do UIA2021RIO em junho, sob o tema Transitório e Efêmero, a desigualdade social e o direito à cidade foram analisados a fundo e The post Semana Aberta UIARio2021: “Transitoriedade permanente” appeared first on FNA.Read More

Em debate no UIA2021RIO, Raquel Rolnik e Claudio Acioly falam sobre os espaços informais, inadequados, que se reproduzem e se consolidam nas cidades, resistindo às pressões do capital financeiro

 No terceiro debate do UIA2021RIO em junho, sob o tema Transitório e Efêmero, a desigualdade social e o direito à cidade foram analisados a fundo e em nível global, por especialistas que evidenciaram a relação entre as políticas urbana e econômica. Claudio Acioly e Raquel Rolnik, arquitetos com atuação junto à ONU-Habitat, abordaram a incapacidade das cidades de lidar com o que deveria ser transitório, mas que acaba permanecendo: a pobreza, a moradia inadequada, a exclusão. Na condição de moderador, o também arquiteto e editor do portal Vitruvius, Abílio Guerra, desencadeou a conversa falando das lutas sociais entre “as forças litigantes do capital financeiro e a resistência coletiva”.

Foi o gancho para Raquel Rolnik, com toda a sua experiência como docente e especialista em políticas habitacionais, planejamento e gestão do território urbano, explicar de forma clara, a disputa entre o que chamou de “paisagens para a renda” e “paisagens para a vida”.

“Que estranhas paisagens são essas que, em suas formas arquitetonicas únicas e espetaculares, afirmam uma singularidade, mas se repetem em cidades tão diferentes como Chicago, Astana, Dubai, Rio de Janeiro. Estou falando dessas torres corporativas brilhantes, espelhadas, do hotéis de bandeira internacional, dos shopping centers. São formas que correspondem a produtos imobiliários identificados e precificados no mercado financeiro global e, portanto, capazes de atrair a muralha de dinheiro – o wall of money – buscando permanentemente frentes de expansão com uma fome voraz de ativos financeiros. É isso que o espaço construído significa para o capital financeiro: ativos capazes de gerar rentabilidades presentes e futuras”, definiu Rolnik, afirmando que a política e o planejamento urbanos atuam fortemente para que esse tipo de produto possa capturar o território, inclusive criando instrumentos que articulam o financeiro e o imobliiário.

Sobre as “paisagens para a vida”, ela explicou que há “trechos do território que não são capturados, que não circulam – ainda – no mercado financeiro global, que não são ativos para esse circuito, e que representam a autopromoção de um espaço de sobrevivência e prosperidade para milhões de pessoas nas cidades, com configurações distintas”. Segundo Raquel Rolnik, estes espaços se mantém em uma negociação com o Estado para a sua consolidação – uma negociação perversa e discriminatória. “Não há a ausência do Estado, há um Estado reafirmando o seu poder discricionário”.

Em seguida, Claudio Acioly iniciou sua apresentação justamente com a questão: “a cidade informal é um estágio transitório da construção de uma cidade sustentável?”. Do alto de seus mais de 30 anos de trabalho em políticas e programas habitacionais, gestão urbana e urbanização de assentamentos informais em dezenas de países, Acioly confirmou que o “transitório permanente” a que se referiu Rolnik é uma realidade nas grandes metrópoles do mundo inteiro: “1 em cada 4 pessoas no mundo urbano vive em condições precárias de assentamentos e favelas”.

Para o arquiteto, a política de habitação e a política urbana devem estar mais integradas e “será necessário tocar em um tema que muitos evitam que é o do solo urbano, da propriedade da terra, de quem domina o estoque de terras onde está a cidade”.

Claudio Acioly comentou de políticas públicas de diversos países para promoção de habitação social e destacou a importância de serem incluídas na formação dos arquitetos disciplinas que tratem da economia urbana, que abordem o acesso ao solo urbanizado e o mercado imobiliário. Ele lembrou que o direito à habitação adequada e à vida digna, com acesso a bens e serviços está reconhecido por 171 países que firmaram e ratificaram a Convenção dos Direitos Sociais Econômicos e Culturais e que esta é uma responsabilidade de quem faz o planejamento e a gestão urbana.

O debate está disponível até o fim desta semana em: https://aberto.uia2021rio.archi/debates/transitorio-e-efemero

 

Sobre os debatedores:

Raquel Rolnik é professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP). Especialista em políticas habitacionais, planejamento e gestão do território urbano, foi relatora especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU para o Direito à Moradia Adequada. Também trabalhou como diretora de Planejamento da Cidade de São Paulo, coordenadora de Urbanismo do Instituto Pólis e secretária nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades. É autora dos livros “A Cidade e a Lei”, “O que é Cidade”, “São Paulo – Coleção Folha Explica”e “Guerra dos Lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças”.

Claudio Acioly tem 33 anos de experiência em mais de 30 países, atuando como consultor e especialista em políticas e programas habitacionais, gestão urbana e urbanização de assentamentos informais. Foi consultor do Banco Mundial e de agências da ONU, tais como PNUD, UNECE e ONU-Habitat. Atualmente, é o chefe de Capacitação e Formação Profissional da ONU-Habitat e dirige projetos e programas de capacitação em vários países. Atuou como especialista sênior do Institute for Housing and Urban Development Studies-IHS, Holanda e, desde 2004, é professor associado ao Lincoln Institute of Land Policy, EUA, coordenando programas na área de mercado informal de solo e urbanização de assentamentos informais na América Latina.

 

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A Diretoria Executiva da FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas, no uso de suas atribuições legais e conforme o disposto na Seção II, Art. 19 do Estatuto da FNA, convoca os Sindicatos Filiados a participarem da Reunião do Conselho de Representantes, a ser realizada dia 3 de julho de 2021, com a seguinte The post Edital de convocação: Reunião do Conselho de Representantes da FNA appeared first on FNA.Read More

A Diretoria Executiva da FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas, no uso de suas atribuições legais e conforme o disposto na Seção II, Art. 19 do Estatuto da FNA, convoca os Sindicatos Filiados a participarem da Reunião do Conselho de Representantes, a ser realizada dia 3 de julho de 2021, com a seguinte programação:

Pauta preliminar proposta (poderá sofrer alterações):
8:30 às 9:00 – Abertura e apresentação dos Sindicatos (apresentação dos representantes na reunião; composição da gestão atual; vigência dos mandatos);
9:00 às 9:30 – Assembleia Geral para deliberar a Prestação de Contas da FNA até Maio/2021 (Quadro do Exercício 2020/Parcial 2021 (Jan a Mai);
Convidados(as): Valtuir Silveira e Jenyfer Silveira (VSS Assessoria Contábil)
9:30 às 10:00 – Fundo de Apoio aos Sindicatos e Campanha de Contribuição Anual 2021 (quadro de vinculação aos sindicatos e projeção sobre as receitas existentes);
10:00 às 11:00 – ATHIS: ações com entidades profissionais e campanha sobre a atuação dos Arquitetos e Urbanistas
Convidados(as): CAU BR e outras representações.
11:00 às 12:00 – Relações de Trabalho: Campanha de esclarecimento sobre Estruturas Jurídicas/Regimes Tributários e PL 55/2021 – Instituição de Micro-empreendedor Individual (MEI) para Arquitetos e Urbanistas
Convidados(as): DIEESE, CAU BR, Assessoria Jurídica FNA
12:00 às 12:30 – Organização do ENSA e Diretrizes Edital Prêmio FNA e Arquiteto e Urbanista do Ano 2021
12:30 às 13:00 – O que ocorrer e encerramento dos trabalhos

Solicitamos confirmar participação até 01/07/2021.

 

DIRETORIA EXECUTIVA – FNA – Gestão 2020-2022
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– Conforme o Estatuto da FNA, Seção II, Art. 19, o Conselho de Representantes (CR) é instância superior composta pela Diretoria Executiva da FNA e de até dois Representantes de cada sindicato filiado, respeitada a proporção de no mínimo 50% de mulheres, os quais têm direito a voto, sendo obrigatório o credenciamento.
– Os representantes das Delegacias Regionais têm assento como observadores e direito à voz.
– Os informes dos sindicatos, conforme deliberado em reunião da Diretoria Executiva da FNA, deverão ser apresentados de forma sucinta por escrito.
Estão convidados para a Reunião, com direito à voz, os membros do Conselho Fiscal e os membros do Conselho Consultivo.

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