Mais de 180 lideranças brasileiras de diferentes áreas do conhecimento comprometeram-se, nesta segunda-feira (17/08), a atuar como vigias do patrimônio brasileiro em Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do The post Brasil tem 23 estados mobilizados pela preservação do patrimônio appeared first on FNA.Read More

Mais de 180 lideranças brasileiras de diferentes áreas do conhecimento comprometeram-se, nesta segunda-feira (17/08), a atuar como vigias do patrimônio brasileiro em Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. O movimento consolida o chamado Observatório do Patrimônio, que já dá sua largada com 23 unidades da federação representadas. A ação integra o Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro e seus fóruns estaduais, colegiado criado em outubro de 2019 com a participação da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) e outras 17 entidades. Segundo o coordenador do Fórum, Nivaldo Andrade, a expectativa é que, ainda neste mês de agosto, sejam definidos os representantes do Acre, Amapá, Rondônia e Tocantins, abrangendo, então, a integralidade do território nacional.

O anúncio dos participantes do Observatório foi feito na noite desta segunda em live pelo canal do Fórum no Facebook. Segundo Andrade, a ideia é que os fóruns estaduais trabalhem em redes, avaliem o que vem sendo feito em prol do patrimônio, alertem autoridades competentes em nível municipal e estadual e disseminem boas experiências.  “O Fórum foi criado em 2019 com abrangência nacional. O dia de hoje é muito importante porque marca um novo passo nessa história”, constatou.

O presidente do Icomos Brasil, Leonardo Castriota, detalhou algumas sugestões de trabalho que devem ser encaminhadas pelo fórum dos próximos meses. Entre elas, citou a ideia de apresentar aos diferentes estados legislação que permita repasse de verba de ICMS para preservação do patrimônio. Também está em análise projetos de reutilização de prédios históricos e de criação de uma plataforma colaborativa entre as universidades que trabalham com patrimônio.

Para sistematizar a ação de quase 200 pessoas espalhadas no país, o diretor do Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável (IEDS), Vilmar de Sousa, apresentou um projeto para uso de plataforma coletiva que integre o trabalho nos estados e permita um registro colaborativo das atividades do Observatório. “Com isso, poderemos acompanhar as ações, registrar problemas, denúncias e ações para proteção do patrimônio, sistematizar as informações e criar um mapa nacional”, propôs.

A live marcou a abertura da programação da Semana do Patrimônio organizada pelo Fórum e que integra a agenda de diversas entidades. O diretor do Icomos Marcos Olender apresentou a programação que, nesta terça-feira, terá Live promovida pela Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA). A transmissão ocorrerá a partir das 19h pelo canal do YouTube da FNA (FNA_Federação). Às 20h30, é a vez da Anpege promover o debate “Geografia e Patrimônio Cultural Brasileiro” no seu canal de Facebook.

Foto: Reprodução Facebook

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A preservação do patrimônio brasileiro depende de cada agente da sociedade, numa organização que vá além do simples somatório de ações individuais interligadas, e tal organização deve voltar-se à luta pela memória de nosso povo. Usando a clássica metáfora do trabalho de formigas que, apesar de pequenas, constroem sua sociedade, o secretário de Organização e The post LIVE FNA #8: Construir um formigueiro para preservar appeared first on FNA.Read More

A preservação do patrimônio brasileiro depende de cada agente da sociedade, numa organização que vá além do simples somatório de ações individuais interligadas, e tal organização deve voltar-se à luta pela memória de nosso povo. Usando a clássica metáfora do trabalho de formigas que, apesar de pequenas, constroem sua sociedade, o secretário de Organização e Formação Sindical da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Danilo Matoso, conclamou profissionais e toda a população a dar início à construção de um “formigueiro”, em um coletivo pela cultura nacional.

“A formiga não vive sem formigueiro”, provocou, fazendo referência ao recém-criado Observatório do Patrimônio. O coletivo integra as entidades ligadas ao Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro e colegiados locais em 23 estados.  Coordenador do Fórum, o arquiteto e urbanista Nivaldo Andrade convidou os participantes da live a somarem-se ao movimento. Segundo ele, os ataques do governo ao Iphan visam pôr fim aos obstáculos que o instituto representa para alguns setores do governo e da sociedade. “Esse governo não entende do governar para todos. Precisamos romper a bolha. Quando a população entender que patrimônio não é uma coisa velha, mas que é algo que nos caracteriza como identidade, teremos uma saída”, ponderou o presidente do IAB.

As convocações foram feitas durante a Live#8 – “Patrimônio Cultural – A luta pela memória hoje” promovida pela FNA na noite desta terça-feira (18/8), como parte da agenda da Semana do Patrimônio. Segundo Matoso, que é coordenador do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Distrito Federal, só unidos será possível enfrentar os consecutivos ataques à cultura. “É preciso de esforço social humano. Patrimônio é construção social permanente. É algo vivo e dinâmico e não morto, elitista.”  O dirigente foi contundente: “O que está e jogo é nossa memória”.

O debate foi mediado pela diretora financeira da FNA, Juliana Betemps, profissional que tem carreira lastreada na preservação de patrimônio histórico no interior do Rio Grande do Sul. Além de conduzir um debate profundo e instigante, a arquiteta e urbanista fez um relato sobre o dia a dia de quem trabalha com restauro, abordando desde as dificuldades de início da carreira até a falta de recursos e incentivo público. Atuando em Carlos Barbosa (RS), ela dedica-se a projetos relacionados a edificações que contam a história da imigração italiana e alemã na região. A ação em projeto de educação patrimonial, contou ela, vem sendo uma de suas áreas de ação, uma vez que vê a formação da sociedade como essencial na promoção da preservação.

Nessa mesma linha, a professora da Unisinos Ana Meira citou que a maior conscientização sobre a sustentabilidade da construção civil e seu impacto para o planeta pode ajudar a estimular a preservação do patrimônio. “Conservar é também economizar recursos”, completou Matoso.

A professora da Unisinos ainda ponderou que arquitetos e urbanistas e outros especialistas precisam estar abertos a ouvir os argumentos de outros grupos sobre o que é patrimônio, seus valores e o que julgam relevantes. “A gente tem que ser consciente da diversidade, não somos os únicos detentores da denominação do que é patrimônio. Temos que ouvir as pessoas”, sugeriu. Afinal, completou Andrade, o especialista não preserva o patrimônio para si próprio, mas para a sociedade que tem uma relação de memória e identidade com o bem. “O Arquiteto tem que sair da materialidade, e ter ciência de que o valor imaterial é importante. Só preservamos as coisas porque elas representam algo para a sociedade.”

Foto: Reprodução YouTube

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Eles formam um grupo de 267 pessoas espalhadas por diversos estados brasileiros que buscam melhorias das condições de trabalho e carregam – como objetivo fim – a proteção a uma das importantes instituições do mundo que zela pelo patrimônio, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). É o ColetivoIphan, colegiado criado em abril The post ColetivoIphan: Quando a força vem de dentro appeared first on FNA.Read More

Eles formam um grupo de 267 pessoas espalhadas por diversos estados brasileiros que buscam melhorias das condições de trabalho e carregam – como objetivo fim – a proteção a uma das importantes instituições do mundo que zela pelo patrimônio, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). É o ColetivoIphan, colegiado criado em abril deste ano inicialmente com o objetivo de organizar os servidores durante a calamidade pública instalada com a crise do coronavírus.

Sem sede física, os representantes se articulam com frequência em plataformas virtuais para troca de ideias, debates e votação de pautas de luta. A pulverização das ações nos estados acontece a partir de uma Comissão Gestora que coordena as atividades de comunicação e deliberação, além de um colegiado de Pontos Focais que ajuda na mobilização e na disseminação de informações para membros de todo o país. Ambas as instâncias contam com representantes em diversos estados.

Procurados pela reportagem da FNA, os integrantes de coletivo falaram um pouco sobre como está sendo o enfrentamento aos ataques do Iphan dentro do próprio instituto. Para preservar seus integrantes, o grupo não se apresenta por meio de coordenadores, mas defende uma fala coletiva. Foi dessa forma que aceitaram conceder essa entrevista à FNA. “Neste contexto da pandemia, estamos prioritariamente lutando em defesa da saúde e da vida dos servidores e demais colaboradores do Iphan. Hoje, a principal reivindicação do Coletivo é a manutenção do regime de trabalho remoto para todos os trabalhadores da autarquia federal”, afirmam os integrantes do grupo por meio de informe remetido à imprensa da FNA.

Eles reportam dificuldade de diálogo com a presidência do IPHAN para que haja um entendimento sobre a necessidade de permanência dos trabalhadores em regime de home office. “Temos confirmada a produtividade das equipes em todos os estados desde que foi autorizado o teletrabalho. Ou seja, não entendemos o motivo de a presidência querer obrigar o retorno ao trabalho presencial, o que seria uma séria ameaça à saúde de todos”, destacam. Embora a presidência do Iphan seja relativamente recente – fator que impede uma avaliação ampla da gestão – já há o sentimento de falta de comunicação com o quadro de servidores, algo que o grupo já tem confirmado a partir das reivindicações não atendidas em relação ao teletrabalho.

A instabilidade política e os frequentes ataques do governo ao setor de Cultura são assuntos permanentemente em pauta nas discussões. “O Iphan não está isolado do contexto de enfraquecimento da administração pública. Dentro dos órgãos do poder executivo federal, enfrentamos diversos problemas orçamentários, de pessoal, de planejamento, de falta de diretrizes”, relatam. Também há o entendimento de que a autorização recente de concurso público, com mais gente para gerir a preservação de sítios, monumentos, obras de arte e salvaguardar saberes e práticas culturais não é suficiente. “É preciso planejamento estratégico, gestores que conheçam o serviço público e entendam de gestão do patrimônio cultural. E, claro, ter garantido o orçamento adequado. Sem isso, o serviço à população brasileira fica comprometido”.

O grupo valoriza toda e qualquer iniciativa e contribuição de instituições que busquem assegurar o acesso à cultura e à arte. “A preservação do patrimônio cultural é um trabalho de muita gente, não só do Iphan. O Iphan não atua sozinho, mas em cooperação com as demais instituições de Cultura, os órgãos de fiscalização e controle, as universidades, os equipamentos culturais, os diversos grupos étnicos e culturais que formam a sociedade brasileira”, pontuam.

O ColetivoIphan defende que as áreas de atuação com conhecimento técnico necessitam de autonomia, ou seja, não podem ser guiadas por interesses que não sejam compatíveis com a essência do patrimônio cultural. “Os ataques que presenciamos não são feitos somente às instituições, mas ao propósito do serviço público e à Constituição Federal”, afirma a nota. De acordo com eles, movimentos como o Fórum Nacional de Entidades em Defesa do Patrimônio são fundamentais para dar luz e voz aos servidores e resistir aos ataques às instituições públicas.

O Coletivo do Iphan ainda não está presente nas redes sociais, e o principal canal de comunicação é pelo e-mail servidores.iphan.2020@gmail.com. Mais informações e notícias podem ser acessadas no endereço https://coletivoiphan.wordpress.com/.

 

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Por Leticia Szczesny/ Imprensa FNA Nascido em Mamanguape, na Paraíba, o arquiteto Glauco de Oliveira Campello tinha três anos de idade quando o então presidente Getúlio Vargas anunciou a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), atualmente chamado de Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Passadas oito décadas, sendo cinco The post Décadas pela preservação do Patrimônio  appeared first on FNA.Read More

Por Leticia Szczesny/ Imprensa FNA
Nascido em Mamanguape, na Paraíba, o arquiteto Glauco de Oliveira Campello tinha três anos de idade quando o então presidente Getúlio Vargas anunciou a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), atualmente chamado de Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Passadas oito décadas, sendo cinco delas dedicadas ao Patrimônio, o arquiteto e urbanista vê sua trajetória atrelada à da autarquia. Entre 1980 e 1998, foi diretor regional e presidente da instituição, onde viveu um tempo de dedicação e luta pela preservação da memória do país.
Formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Brasil em 1959, Campello iniciou seus estudos na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), de onde saiu rumo ao Rio de Janeiro com o sonho de trabalhar ao lado de Oscar Niemeyer. “Com o início dos trabalhos no Planalto Central, Niemeyer resolveu transferir o escritório para o canteiro de obras da futura capital, e, na ocasião, convidou-me a integrar o grupo a ser transferido para lá. Desde então, nos tornamos amigos e, após a inauguração da Nova Capital, passei a integrar o Centro de Planejamento da Universidade de Brasília, para o qual Darcy Ribeiro o havia convidado”, lembra.
Foi por indicação do próprio Niemeyer que o arquiteto paraibano mudou-se para Milão, na Itália, onde, de 1972 a 1975, trabalhou no desenvolvimento do projeto para a sede da Editora Mondadori. Também nesse período, na condição de membro do Departamento de Obras do grupo Mondadori, fez outros projetos como um restaurante para a fábrica de Ascoli e um novo estabelecimento em Trento, em uma área controlada por tombamento paisagístico. Ao voltar ao Brasil, criou, em associação com José Luís França de Pinho, um escritório de planejamento e arquitetura. No escritório, nasceram projetos como a sede nacional da IBM, o conjunto de edificações do Parque Recreativo de Brasília, o Terminal Rodoviário de João Pessoa entre outros.
Do atelier de arquitetura à linha de frente da maior autarquia voltada para o patrimônio nacional foi um passo. Seu trabalho no Instituto começou em 1982 ao assumir a Diretoria Regional do Iphan no Rio de Janeiro a convite do velho amigo Aloísio Magalhães, de Pernambuco. Entre 1993 e 1998, assumiu a presidência do instituto, um período que, segundo ele, foi marcado “por engajamento no serviço público e muitos estudos sobre a questão da restauração e preservação do patrimônio edificado e proteção ao bem cultural”.
Ao deixar o Iphan, em 1998, Campello seguiu com a atuação voltada para o patrimônio cultural. “Recebi do Ministro Francisco Wefffort o convite para elaborar um estudo sobre o patrimônio arquitetônico brasileiro, o que resultou no livro “O brilho da simplicidade”, publicado em 2001”, conta. Foi então que passou a atuar somente em seu atelier de arquitetura que, hoje, encontra-se instalado no edifício do Amarelinho, na Cinelândia. “No período em que me dediquei exclusivamente ao meu atelier, os projetos de restauro e adaptação para novos centros culturais foram frequentes: antigo Tribunal Eleitoral Nacional, na Rua 1° de Março, Museu e Centro Cultural da Casa da Moeda, obras até hoje não concluídas”, recorda.
Campello inclui em seu vasto portfólio o projeto de renovação e ampliação da Biblioteca Pública do Rio de Janeiro, uma obra original de sua autoria. “A construção inicial, em pré-moldados de concreto armado, é de 1984, e a renovação efetivou-se entre 2008 e 2013”, detalha. Mas entre todos os projetos voltados para a área da cultura, um dos preferidos do arquiteto é o do anexo do Museu de Arte Moderna, destinado a abrigar a Coleção de Marco Antônio Vilaça de arte contemporânea (de 2009) que, mesmo tendo recebido aprovação no Conselho de Tombamento do Iphan, não chegou a ser construído. Outro projeto importante, o do Instituto Casa Roberto Marinho, veio a ser estudado e realizado em todas as suas etapas de projetos e obras, com a participação ativa dos responsáveis pelo empreendimento no período de 2015 a 2018.
Aos 86 anos, o arquiteto tem suas obras documentadas no livro publicado pela Escola da Cidade, em São Paulo, “Glauco Campello: Caderno de Arquitetura”, e mantém o seu atelier na Cinelândia. Segundo ele, o espaço está localizado no coração da cidade, circundado pela Câmara de Vereadores, o Teatro Municipal – cujo anexo ao fundo é projeto seu – o Museu de Belas Artes, a Biblioteca Nacional, além do Centro Cultural do Supremo Tribunal Federal, em que o restauro é de sua autoria.
São os monumentos à sua volta que mantêm, ainda hoje, viva a lembrança do tempo em que atuou no Iphan. “Convivo com a cidade, suas alegrias e suas aflições, hoje acrescidas com o problema da pandemia. Ouço os colegas mais jovens que ainda estão no Iphan aflitos com os descalabros que ameaçam a instituição e ansiosos por uma reação para salvá-la. Mas eu lhes digo que a tragédia não atinge só o Iphan, mas a todas as instituições na área da cultura. Salvar apenas o Iphan é tarefa impossível e talvez inútil”, defende Campello. Segundo o arquiteto, o momento vivido pelo país é grave e insano, onde não se defende os interesses nacionais e não há preocupação com a educação, com a saúde e o meio ambiente. “O poder executivo é autoritário e imprevisível, os demais são tímidos e aferrados a interesses políticos menores. E tudo mais parece consequência desse desconcerto”, conclama.

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O registro das candidaturas de arquitetos e urbanistas de todo o Brasil aos cargos de conselheiro titular ou suplente dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo das 27 Unidades da Federação termina nesta sexta-feira (21 de agosto), às 23h59min. As candidaturas precisam ser apresentadas em forma de chapas, com a relação de todos os candidatos – The post Eleições do CAU: registros de candidaturas terminam nesta sexta-feira (21/8) appeared first on FNA.Read More

O registro das candidaturas de arquitetos e urbanistas de todo o Brasil aos cargos de conselheiro titular ou suplente dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo das 27 Unidades da Federação termina nesta sexta-feira (21 de agosto), às 23h59min. As candidaturas precisam ser apresentadas em forma de chapas, com a relação de todos os candidatos – titulares e suplentes.

É necessário que todos os candidatos confirmem participação para que haja a efetiva conclusão do pedido de registro de candidatura. Os interessados em obter esclarecimentos sobre o processo eleitoral do CAU devem recorrer às Comissões Eleitorais Estaduais dos respectivos Estados/Distrito Federal, ou nos canais da Rede Integrada de Atendimento (RIA):  0800 883 0113 (ligação gratuita) ou 4007-2613, atendimento@caubr.gov.br, das 9h às 21h.

As Eleições do CAU acontecerão em 15 de outubro de 2020 e serão escolhidos 382 conselheiros dos CAU/UF e 28 do CAU/BR – um de cada unidade da federação mais um representante das Instituições de Ensino Superior (IES).A homologação dos resultados será em 27/11.

Na segunda-feira (24), a Comissão Eleitoral Nacional (CEN-CAU/BR) realizará, às 9h30, uma reunião com os candidatos a conselheiros titular e respectivo suplente representante das Instituições de Ensino Superior (IES) de Arquitetura e Urbanismo, para definir, por sorteio, a numeração das chapas. As chapas poderão participar da reunião tanto de forma presencial quanto virtual. Na primeira modalidade, a participação dos candidatos será limitada a um representante de cada chapa, desde que respeitadas as normas de segurança e proteção exigidas para evitar o contágio do coronavírus. O local do encontro será a sede do CAU/BR, no endereço: SEPS, Quadra 702/902, Conjunto B, 2º Andar – Edifício General Alencastro – Brasília/DF.

Somente poderão participar da reunião as chapas que estiverem com o pedido de registro de candidatura concluído, ou seja, todos os candidatos que compõem a chapa deverão ter seus nomes confirmados no Sistema Eleitoral até hoje – 21 de agosto.

Com a confirmação das candidaturas, a CEN-CAU/BR enviará e-mail aos responsáveis pelas chapas informando como participar do sorteio das chapas, tanto presencialmente quanto de forma virtual (videoconferência).

Tutorial para inscrição de chapas aqui

 

 

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