Cientes da necessidade de uma representação sindical nas negociações de dissídio coletivo, os arquitetos e urbanistas da BHTrans voltam a contribuir voluntariamente com o Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado de Minas Gerais (Sinarq-MG). A Contribuição Social Urbana (CSU) obrigatória, prevista na CLT há quase 80 anos, foi revogada durante a reforma trabalhista de 2018. A CSU é a principal fonte de renda dos sindicatos locais, proporcionando infraestrutura, comunicação e auxílio à categoria. Acordos coletivos, convenções de trabalho, assessoria jurídica e contábil são apenas algumas das atividades mantidas pela contribuição. Diferente de outros países, a luta sindical no Brasil atinge indiscriminadamente todos os profissionais, sindicalizados ou não. Por isso, com o fim da contribuição obrigatória, haverá uma perda de recursos para manutenção básica, com o risco da categoria ficar desassistida. Neste sentido, os arquitetos e urbanistas da BHTrans sentiram a necessidade de retomar suas contribuições com o sindicato para que o mesmo tenha condições de seguir na luta pela defesa dos direitos da categoria.
Confira mais informações sobre as contribuições
JCOMP/FREEPIK/DIVULGAÇÃO
Nesta quinta, 21, às 19h, o CAU/MG recebe em sua sede o evento "Solare –…
O SINARQ-MG participará da 48ª edição do Encontro Nacional dos Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas…
O Sindicato dos Arquitetos do Estado de Minas Gerais - SINARQ-MG participou do Acordo Coletivo…
EDITAL - Conforme o disposto no Artigo 6° do Regimento Eleitoral do Sindicato dos Arquitetos…
Ser profissional negro em uma profissão elitizada não é nada fácil. Enfrentar obstáculos, desvantagens e…
Um tema que vem sendo muito discutido nas últimas semanas e enchendo as redes sociais,…